Meus queridos irmaos,
Festa de Santo Afonso

Meus queridos irmãos, graça e paz! Celebrando este mistério de Deus que nos conduz ao fim único do qual Jesus se preocupou, em se manifestar, tendo como esperança para nós cristãos, Ele diz: Eu Sou a porta das ovelhas, quem entra será salvo, Eu vim para que tenham vida, Eu sou o Bom Pastor, quem é bom pastor cuida do seu rebanho.
Meus queridos irmãos, esse evangelho esta no centro da mensagem de Jesus, por que? Ele diz: Eu vim para que tenham vida, ele fala de uma vida nova e uma vida eterna que consiste na comunhão com o Deus a qual todos nós somos chamados no Filho por obra do Espírito Santo. Portanto, meus queridos nós somos chamados a uma plenitude de vida que se estende muito para além das dimensões da nossa existência terrena, porque consiste na participação da própria vida humana.
Falar da vida hoje, torna-se urgente pelas ameaças à vida das pessoas que se tornam indefesas, como: toda espécie de homicídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário, tudo o que viola da pessoa humana, violentando as próprias consciências; isso ofende a dignidade da pessoa, as condições de vida, a escravidão, a prostituição, o comercio de mulheres e jovens, todas essas coisas que tratamos semelhantes, não pertence o projeto de Deus. Tudo isso é consciência, ofuscada por tão vastos condicionalismos.
Na narração de Genesis, defender e promover a vida é tarefa que Deus confiou a cada um de nós homens e mulheres, ao chamá-lo, enquanto sua imagem viva, e tendo participação no domínio sobre o mundo, Deus o abençoou, fomos chamados a cultivar o jardim do mundo (Gn 2,15), nós detemos uma responsabilidades específica do qual nós estamos matando; o ambiente da vida a questão ecológica, que com esse poder absoluto, sufocamos e abusamos do bem da Criação de Deus.
Meus queridos irmãos, o mandamento “não mataras” estabelece, pois, o ponto de partida de um caminho da verdadeira liberdade, que nos leva a promover ativamente a vida, sermos bons pastores, determinando atitudes e comportamentos a seu serviço, procedendo a responsabilidades para com as pessoas, manifestando obras e verdade, o nosso reconhecimento a Deus pelo grande dom da vida (Cf. o Salmo 139).
O Que Nós Podemos Ser?
Quando Deus nos propõem a sermos bons amigos, não importa os obstáculos da vida, tudo serve para o nosso bem, e bem maior é ter você e sua família como irmãos, tudo corre conforme os meus preceitos, pois Deus me fez ser diferente, nunca desistir daquilo que eu quero, sobretudo, o que faz bem a mim e aos meu irmãos, temos as nossas limitações, mas quem não tem? Somente o filho de Deus, mesmo assim ainda chamou “raça de víboras,”.
Eu apreende muitas coisas: ser bom, compreender o outro, as diferenças, mas tudo isso teve preço, sofrimentos, lagrimas e rancores, Deus olhou para humildade deste servo sofredor, hoje me sinto bem comigo mesmo, essa é a diferença amar-te a te mesmo, e vamos mas além da nossa imaginação, sermos bons amigos, bons irmãos, tudo isso porque Deus existe na minha pessoa, na minha família. No sábado da semana Santa perde um irmão, fiquei irado com Deus, não sabia mas o que fazer da minha vida, mas Ele olha para aqueles que clama o Senhor. Deus é minha força, até hoje sinto feliz pelas perseguições, e derrotas, saiba você meu irmão, tudo isso é busca do bem estar da minha vida, não podemos ficar parado olhando para o alto, mas ir além... Creio ainda, irei encontrar muitas barreiras, mas já tive alicerces para não ser mas surpresa na frente, meu amigo, tudo é para servir melhor e amar melhor.
Esta chegando o momento único da minha vida, servir ao Povo de Deus, essa é a meta do meu objetivo, servir com alegria, coloco no dia 14 de Agosto, a disposição pela oração de Don José Geraldo da Cruz, que o Espírito de Deus não deixe de olha para os mas necessitados, os que estão a beira da pobreza de espírito, essa é a pior coisa, mas que todos possam acolher assim como nossa Mãe Maria acolheu Apalavra.
“Eis me aqui...”
Edicarlos de Sena
O Ministerio dos Presbiteros

O Antigo Testamento nos ajuda a entender a obra de um sumo sacerdote. O sumo sacerdote Levita agia como representante dos homens, entretanto na presença do Senhor para oferecer sangue em beneficio dos homens pecadores. Em nenhum outro lugar esta função é ilustrada mais vividamente do que nos eventos do Dia da Expiação. Neste dia, o décimo dia do sétimo mês de cada ano, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos do tabernáculo para fazer expiação pelos seus próprios pecados e pelos do povo. O livro Levítico capítulo XVI descreve o que era feito neste dia. O sumo sacerdote, depois de lavar seu corpo e vestir as vestes santas, punha um incensário cheio de incenso no Santo dos Santos para formar uma nuvem sobre o propiciatório.
Essa nuvem de incenso na sala protegia-o de ver o Senhor e morrer como consequecia. Ele, então, matava o bode selecionado por sorte para ser a oferenda e levava um pouco de sangue para dentro do Santo dos Santos, mas uma vez espalhando o sangue em cima e na frente do propiciatório, para fazer expiação pelos pecados.
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